Coimbra, 28 Fevereiro – Os indivíduos que pratiquem uma actividade física regular durante a adolescência e a juventude, desenvolvem um esqueleto bastante mais forte e resistente e consequentemente reduzem o risco de fractura na sua velhice.

Esta é a conclusão recentemente anunciada por cientistas da Universidade de Gotenburgo, na sequência de um estudo efectuado em 833 homens suecos.

Neste estudo conseguiram identificar uma maior densidade óssea a nível das ancas, da coluna lombar, dos braços e das pernas, dos indivíduos que durante a adolescência e em particular na juventude, dos 19 aos 24 anos, desenvolveram uma intensa actividade física.

Em contraste encontraram ossos muito mais frágeis, naqueles indivíduos que durante a sua juventude, não desenvolveram qualquer actividade física com significado.

Assim estes cientistas crêem que a prática de uma actividade física regular e com bastante intensidade durante a juventude, melhora significativamente o desenvolvimento do esqueleto e consequentemente diminuem o risco de fracturas, em particular a nível da anca.