Coimbra, 31 Janeiro – As mulheres têm uma tendência natural para sentirem de modo mais intenso a dor do que os homens, independentemente da doença em causa.

Esta é a conclusão de uma investigação levada a efeito na Universidade de Stnanford nos EUA e envolvendo perto de 72.000 doentes adultos.

No entanto os investigadores não conseguiram encontrar justificação para esta discrepância, pelo que sentem necessidade de se promover mais investigação nesta área.

O coordenador desta investigação, Dr. Atul Butte adianta ainda que este género de investigação não sendo inédita, vem sobrepor-se só parcialmente a outras, já que esta será a primeira e única a definir e a valorizar níveis de pontuação para avaliar a intensidade da dor.

“em inúmeras mulheres a pontuação apresentou-se no máximo, numa escala definida de um para dez”, revelou o Dr. Butte.